quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Apenas 4 corporações controlam 75% das sementes mundiais



Actualmente, quatro empresas controlam 75% das sementes em todo o mundo, o alimento global está nas mãos de “czars” das terras corporativistas o que pode ser uma ameaça preocupante.

Como um dos fenómenos mais alarmantes para o futuro da humanidade existe uma: este fenómeno revela que 3 em cada 4 sementes base da alimentação em todo o mundo, estão nas mãos de 4 empresas internacionais, orientadas apenas por objectivos comerciais, levando à falta de ética nos negócios com a sociedade.

Esta lista de empresas formada pelas corporações Monsanto, DuPont, Syngenta e Limagrain Groupe, constituem um perturbador “tetrapolio” que controla a comida no planeta. As suas práticas de transgénicos e o seu curriculum obscuro de histórias, processos e negócios negros, revelam um dos cenários mais alarmantes para o bem-estar e equilíbrio de recursos naturais do planeta e logo, da sociedade contemporânea.

Para lá das simples ideologias, o impacto deste cenário é que pequenos e médios agricultores vão sendo obrigados a ceder a estas quatro grandes empresas que se dedicam à produção de pesquisa, desenvolvimento em massa de sementes. Áreas plantadas com estas sementes vão eliminando o comércio desenvolvido localmente pelos agricultores nas diferentes regiões. Isto promove uma espécie de agro-apocalipse, aniquiliando técnicas e conhecimentos recolhidos ao longo de mais de 10 mil anos, período durante o qual houve um trabalho em harmonia com a terra e sua cultura.

* Estes dados podem ser confirmados por qualquer pesquisa sobre estas 4 empresas, bem como das notícias dos seus negócios que nunca chegam aos Mass media, mas que estão disponíveis na Internet. As conclusões, embora nos pareçam obvias, podem ser retiradas por qualquer investigador que não esteja toldado e limitado pelo que os Mass Media mostram.

Neste link podem encontrar um gráfico visual que mostra a ligação destas 4 empresas com as empresas que monopolizam os nossos frigoríficos e dispensas [Fonte: Portugal Mundial]

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