Depois do seu sucesso com HOME, o fotógrafo Yann Arthus-Bertrand foi agora escolhido pelas Nações Unidas para produzir o filme oficial para o Ano Internacional das Florestas.
Nos sete minutos de filme, somos sensibilizados para a importância de preservar as nossas florestas e apreciar o papel que desempenham na nossa vida.
Evolução do censos das florestas virgens nos EUA. O mapa marcado como 'Hoje', na verdade retrata 1925, ano em que este mapa foi criado. No entanto imagens modernas de satélite confirmam a tendência mostrada na imagem.
Breve Alfabeto da Paz [postagem aqui].Escrevi isto em 2008. O video tem fotos minhas (segue e clica no link)
Fui educado a dizer por favor e obrigado, a ter respeito pelos mais velhos, dar uma mão aqueles que estavam em necessidade, segurar a porta à pessoa atrás de mim, dizer desculpe quando foi necessário, a conduzir com serenidade, a compreender e a cuidar de todas as formas de vida e amar as pessoas pelo que elas são e não pelo que eu podia obter a partir delas ! Também ensinaram-me a tratar as pessoas da mesma maneira que eu gostaria de ser tratado! Se tu também foste educado desta forma, por favor publica esta postagem no teu mural e blogue. Tu estás entre os sortudos.
Japanese artist Isao Hashimoto has created a beautiful, undeniably scary time-lapse map of the 2.053 nuclear explosions which have taken place between 1945 and 1998, beginning with the Manhattan Project's "Trinity" test near Los Alamos and concluding with Pakistan's nuclear tests in May of 1998. This leaves out North Korea's two alleged nuclear tests in this past decade (the legitimacy of both of which is not 100% clear).
Each nation gets a blip and a flashing dot on the map whenever they detonate a nuclear weapon, with a running tally kept on the top and bottom bars of the screen. Hashimoto, who began the project in 2003, says that he created it with the goal of showing"the fear and folly of nuclear weapons." It starts really slow — if you want to see real action, skip ahead to 1962 or so — but the buildup becomes overwhelming.
Evaluation au 66eme jour des doses externes projetees pour les populations vivant dans la zone de retombee nord-ouest de l’accident nucleaire de Fukushima
Le 56ème jour après l’accident, le MEXT a publié les première cartes de dépôts des césiums qui révélaient des valeurs très importantes et comparables à celles des territoires les plus contaminés de Tchernobyl, y compris au-delà de la zone initiale d’évacuation de 20 km de rayon autour de la centrale japonaise. Une nouvelle évaluation dosimétrique a été réalisée par l’IRSN au 66ème jour pour estimer les doses par irradiation externe liées aux dépôts, projetées sur 3 mois, 1 an et 4 ans.
Les doses projetées qui sont estimées atteignent des valeurs particulièrement significatives, supérieures à 200 mSv, qui ne sont plus dans le champ dit des faibles doses selon l’UNSCEAR.
Ces niveaux de doses ne prennent pas en compte les doses reçues lors du passage du panache sur les territoires concernés ni celles déjà reçues ou à venir liées à l’alimentation.
Les doses efficaces totales (externe + interne) pourraient être augmentées notablement selon le type de dépôt (sec ou humide), le régime alimentaire et la provenance des aliments.
Les surfaces fortement contaminées situées en dehors de la zone d’évacuation initiale des 20 km autour de la centrale de Fukushima seraient de 8,5 % de celles de Tchernobyl (874 km2 à comparer à 10 300 km2) et l’ordre de grandeur de la taille de la population concernée serait de 26 % de celle de Tchernobyl (69 400 personnes à comparer à 270 0000).
L’effectif des populations impliquées pourrait être également significatif, de l’ordre de 70 000 personnes dont 9 500 enfants de 0 à 14 ans (les enfants au Japon représentant 13,7% de la population en 2005).
La comparaison des doses externes reçues pendant 4 ans par les 270 000 personnes ayant vécu sur les territoires fortement contaminés par l’accident de Tchernobyl à celles qui sont susceptibles d’être délivrées sur la même durée aux 70 000 personnes qui résident dans la zone nord-ouest de la centrale de Fukushima Daiichi montre qu’une frange de la population japonaise serait plus impactée que celle de Tchernobyl. Aux doses les plus élevées (au dessus de 100 mSv en 4 ans), la taille de la population impactée à Fukushima (3100+2200, soit 5300 personnes) est plus élevée que celle Tchernobyl (2800+530+120, soit 3450 personnes).
(B) Some problems to be addressed :
Even if these data are quite alarming it should be noted that all these assessments are based on the standard ICRP model, a model which could be used still for the assessment of external exposure to massive doses but which is completely inadequate to assess the effects of prolonged internal exposure to small-medium-large daily doses of radiation: About this issue, look at The Health Effects of Exposure to Low Doses of Ionizing Radiation 2010 Recommendations of the European Committee on Radiation Risk
With regard to internal radiation doses, the (ECRR) Committee identifies a serious misuse of scientific method in the extension and application of the ICRP external model. Such a process involves deductive reasoning. It falsely uses data from one set of conditions— high-level, acute, external exposure— to model low-level, chronic, internal exposure. The procedure is scientifically bankrupt, and were it not for political considerations, would have been rejected long ago.
The release of radioactive materials into the environment results in the contamination of living organisms.
This internal radiation exposure and external radiation from the same radioactive materials in the environment cause damage to cells. Recent research into genomic instability and bystander signalling suggests that such exposure results in death or mutation in roughly a third of all somatic or genetic stem cells intercepted by a radiation track.
One high-impact consequence of this is that a small proportion of the descendants of these irradiated cells may become cancerous and kill the individual.
Other consequences are that the general loss of cells to the organism may result in both specific and general impairment of health.
Third, these effects in germline cells are not restricted to the exposed individual and may be passed on to the next generation.
Neste episódio o filósofo francês Michel Serres analisa a construção do conhecimento científico e seu poder transformador; teorias sobre a natureza da vida e sua reprodução; o domínio do conhecimento biológico na agricultura; Pasteur e Mendel - a passagem da agricultura para a Ciência.
"Me and My Bike" é o vencedor do concurso 1 Minute to Save the World , que pediu para jovens cineastas de todo o mundo fazer um filme de um minuto sobre as alterações climáticas.
Este vídeo não é só entretenimento, é inspirador. Ouve a canção destes adolescentes que dá sérias explicações práticas e porque recomendam todo o mundo que andar de bicicleta é uma óptima maneira de transporte.
Por Alexandra Lucas Coelho, em Belo Horizonte, Ecosfera, 27.05.2011
José Cláudio já tinha avisado que um dia o iam matar, por atrapalhar os madeireiros que devastam a Amazónia. E terça-feira foi morto a tiro, com a mulher.
Um cortejo de cinco mil pessoas seguiu ontem o funeral de José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, assassinados na terça-feira, quando viajavam de moto perto de casa, em Nova Ipixuna, Sudeste do Pará, Amazónia.
Dois pistoleiros alvejaram-nos com tiros de revólver e espingarda e depois cortaram uma das orelhas de José Cláudio, presumivelmente para entregar a quem os contratara, como prova.
Presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (aquelas que colhem da natureza sem a prejudicar), José Cláudio era das vozes mais activas na defesa da floresta.
Ele e a mulher, representando 300 famílias juntas num projecto ecológico, interditavam estradas para forçar os camiões madeireiros a parar, anotavam as placas e denunciavam-nos ao IBAMA (protecção do ambiente) e ao Ministério Público. O casal já tinha escapado a uma emboscada em 2010.
José Cláudio Ribeiro da Silva e sua esposa, Maria do Espírito Santo da Silva
Em Novembro, num espantoso depoimento para a série de palestras TED, José Cláudio conta como começou a colher castanha-do-pará aos sete anos e a partir daí viveu sempre da floresta: de fazer geleia de cupuaçu (uma fruta amazónica), cestos de cipó ou artesanato de madeira caída naturalmente, além da castanha.
De pé em cima do palco, mulato grisalho, de boina, jeans e T-shirt, José Cláudio explicou à plateia como em 1997 a região dele tinha 85 por cento de floresta nativa e com a chegada das madeireiras passou para pouco mais de 20 por cento, "um desastre" para quem vive da floresta.
Mais: como as madeireiras significam risco de morte violenta. "Vivo da floresta, protejo ela de todo o jeito, por isso eu vivo com a bala na cabeça a qualquer hora. Porque eu vou para cima, denuncio os madeireiros, denuncio os carvoeiros, e por isso eles acham que eu não posso existir. A mesma coisa que fizeram no Acre com o Chico Mendes querem fazer comigo, a mesma coisa que fizeram com a irmã Dorothy querem fazer comigo. Eu posso estar hoje aqui conversando com vocês e daqui a um mês vocês podem saber a notícia de que eu desapareci. Me perguntam: "Tem medo?" Tenho. Sou ser humano. Mas o medo não empata de eu ficar calado. Enquanto eu tiver força para andar, estarei denunciando todos aqueles que prejudicam a floresta. Essas árvores que tem na Amazónia são as minhas irmãs."
Violência crescente
Esse depoimento é a crónica de um assassinato anunciado. Não passou um mês, passaram seis, e José Cláudio morreu mesmo à bala, sem que nada tivesse sido feito para combater a impunidade dos madeireiros e proteger quem protege a floresta.
Pelo contrário: o número de trabalhadores rurais assassinados aumentou 30 por cento em 2010 (segundo um relatório recente da Comissão Pastoral da Terra) e só uma percentagem mínima dos assassinos é identificada (um em cada 17, de acordo com contas da revista Carta Capital).
Ao condenar o assassinato de terça-feira, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) disse que este crime "escancara a deficiência do Estado brasileiro em defender os filhos da terra que lutam em favor da vida", lembrando que, desde 2001, José Cláudio era ameaçado de morte. Estava numa lista de 58 pessoas marcadas para morrer.
Entre missionários, bispos, padres, irmãs e leigos, a CNBB regista muitas denúncias de pessoas ameaçadas no Pará, sobretudo no Sudeste do estado, uma espécie de faroeste.
No cinquentenário da OCDE disponibiliza um novo serviço iniciado a 23 de Maio. A OCDE disponibiliza vários relatórios para cada país membro e mostra os resultados numa forma gráfica em flor, mas deseja que tu também escolhas o melhor índice de vida e o compartilhes com teus colegas e amigos. Esse índice depois é projectado para permitir que possas visualizar e comparar alguns dos principais factores - como educação, habitação, meio ambiente, e assim por diante - que contribuem para o bem-estar nos países da OCDE. É uma ferramenta interactiva que permite que vejas como os países executam esses factores de acordo com a importância que tu dás a cada um dos 11 temas que contribuem para uma vida melhor.
O original de Dylan no album "The Freewheelin'", 1963. Esta versão está no álbum "Tanworth-in-Arden" 1967/1968
Não Pense Duas Vezes, Está Tudo Certo
Bem, não adianta sentar e se perguntar porque, baby
Se você não sabe até agora
E não adianta sentar e se perguntar porque, baby
De algum modo não vai concluir nunca
Quando o seu galo cantar ao nascer do dia
Olhe pela sua janela e eu terei ido
Você é a razão por eu estar indo embora
Mas não pense duas vezes, está tudo certo
E não adianta ligar sua luz, baby
A luz que eu nunca conheci
E não adianta ligar sua luz, baby
Estou do lado escuro da estrada
Mas eu gostaria que houvesse algo que você pudesse fazer ou dizer
Que pudesse me fazer mudar de ideia e ficar
Mas de qualquer modo nunca fomos de muita conversa
Portanto não pense duas vezes, está tudo certo
Não adianta chamar meu nome, garota
Como você nunca fez antes
Não adiante chamar meu nome, garota
Não consigo mais te ouvir
Estou pensando e imaginando, andando pela estrada
Eu amava uma mulher, uma criança me foi dito
Eu lhe dei o meu coração mas ela queria minha alma
Mas não pense duas vezes, está tudo certo
Estou andando nesse caminho longo e solitário, baby
Aonde vou, não sei dizer
Mas adeus é uma palavra tão boa, baby
Portanto direi apenas passar bem
Não estou dizendo que você me tratou mal
Você poderia ter feito melhor mas não me importo
Você apenas me fez perder o meu tempo precioso
Mas não pense duas vezes, está tudo certo
Lourdes Van-Dunem, ou Tia Lourdes como era conhecida em Angola, canta com os célebre N'Gola Ritmos para a RTP em 1964.
Esta é uma actuação histórica do grupo fundado por "Liceu" Vieira Dias, que viria a sofrer uma enorme repressão, terminando na prisão de dois dos seus fundadores (Amadeu e Liceu).
Por esta altura quem assegurava o grupo eram Nino, Fontinhas, Xôdo, Zé Cordeiro, Lourdes e Gégé.
Uma pérola a recordar.
O Dia Internacional da Biodiversidade é celebrado no dia 22 de maio.
O dia visa alertar a população para a necessidade e importância da conservação da diversidade biológica.
Este Dia Internacional da Biodiversidade foi proclamado pelas Nações Unidas a 22 de maio porque foi nesta data (22 de maio de 1992) que se adotou o texto final da Convenção da Diversidade Biológica.
Tema e atividades
Todos os anos o Dia Internacional da Biodiversidade celebra-se à volta de um tema.
Estes temas levam à realização de diferentes atividades e programas, com destaque em Portugal para os seminários organizados pelas Câmaras Municipais.
Pode encontrar materiais informativos e pedagógicos para a comemoração do dia no site do ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.
No oceano profundo e escuro, muitas criaturas marinhas fazem sua própria luz para caça, acasalamento e autodefesa. A especialista em bioluminescência Edith Widder foi uma das primeiras a filmar esse mundo cintilante. Neste TED2011, ela traz alguns de seus amigos brilhantes para o palco e mostra mais imagens surpreendentes da vida submarina brilhante.
Hoje é o centenário da morte de Gustavo Mahler [ver bio].
Das Lied von der Erde
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Das Lied von der Erde (ou "A Canção da Terra") é uma obra de Gustav Mahler. É considerada, por alguns críticos, como a obra mais importante deste autor. Nesta obra, tornam-se visíveis as qualidades mais singulares do compositor: a angústia existencial e a sublime grandiosidade.
A obra consiste num ciclo de seis canções baseadas em antigos poemas chineses, adaptados para o alemão por Hans Bethge. Mahler trabalhou nesta sua obra durante os últimos verões da sua vida. Conseguiu concluí-la em 1911, pouco antes de morrer, com uma malformação cardíaca avançada. Porém, não chegou a ouvir a sua estréia perante o grande público, apesar de a ter interpretado inúmeras vezes ao piano, auxiliado pelo seu amigo e aluno Bruno Walter - que viria a estreá-la em Munique, em Novembro de 1912, um ano e meio após a morte do compositor.
A obra
Os poemas que integram o ciclo consubstanciam a filosofia da existência humana. O primeiro, Das Trinklied vom Jammer der Erde ("A Canção-brinde à Miséria da Terra") é uma canção que confronta a eternidade da Terra e o carácter efêmero do homem neste planeta. O segundo, Der Einsame im Herbst ("O Solitário no Outono"), descreve a Terra envolta numa névoa outonal, como alegoria de desencanto amoroso. O terceiro poema, Von der Jugend ("Da Juventude"), recria imagens da juventude: o ruído de "jovens belamente vestidos" dentro de "um pavilhão de verde e branca porcelana". O quarto, Von der Schönheit ("Da Beleza"), retrata uma paisagem campestre, onde a beleza, especialmente a humana, é ressaltada pela luz da natureza e, ao final, um par de jovens trocam calorosos olhares. O quinto, Der Trunkene im Frühling ("O Bêbado na Primavera") relaciona a vida a um mero sonho e assim o personagem entrega-se ao simples prazer de beber. O sexto, Der Abschied ("A Despedida"), reúne um dos tons mais sombrios e melancólicos desta obra, combinando dois poemas que aludem à nostalgia da amizade e à decisão de partir, num estado de serenidade própria das filosofias budistas e zen.
Influências
É conveniente recordar que, naquela época, o mundo germânico foi bastante influenciado pela obra filosófica de Friedrich Nietzsche, especialmente por Assim Falou Zaratustra; o trabalho de Carl Gustav Jung, discípulo de Sigmund Freud; os textos literários de Herman Hesse; a versão alemã do I Ching, assinada por Richard Wilhelm; o budismo e o taoísmo. Mahler não foi alheio a esta corrente "orientalista" - mesmo Das Lied von der Erde ("A Canção da Terra") recorreu à antiga poesia chinesa.
Mahler sempre apreciou a utilização da voz humana, como fazia nos seus "lieder" como Ruckert Lieder, Drei Lieder, Lieder eines fahrenden Gesellen, Kindertotenlieder ou Des Knaben Wunderhorn. Daí que os seus lieder traduzam uma intensidade excepcional de sentimentos. Porém, a escrita sinfónica constitui o seu veículo de expressão mais pleno, que o conduziu, naturalmente, a uma forma musical que combina a voz com o acompanhamento orquestral. O compositor incluiu a voz humana em sinfonias e o máximo expoente desta tendência encontra-se na "Sinfonia Nº8", denominada "Sinfonia dos Mil" (embora o autor não aprovasse o nome), devido ao elevado número de instrumentos empregados e, em particular, de coralistas. A integração mahleriana da voz na massa instrumental atinge o seu apogeu em Das Lied von der Erde.
É indubitável que neste mundo vocal e instrumental palpita a herança beethoveniana da "9ª Sinfonia" - "Coral" - também disputada por Richard Wagner. No entanto, por razões óbvias, a voz humana em Wagner associa-se a cenas dramáticas integradas num argumento, enquanto a "Ode à Alegria", da sinfonia "Coral" não possui qualquer intenção narrativa (este o motivo de não se chamar Poema Sinfónico, mas sim Sinfonia).
Neste sentido, Gustav Mahler encontra-se mais próximo de Beethoven do que Wagner. Consta que Das Lied von der Erde não foi catalogada como sinfonia devido a uma superstição que pesava sobre os músicos alemães: ninguém ousava ultrapassar o número nove afixado por Beethoven na sua última obra deste género. Mas Das Lied von der Erde «A Canção da Terra» é nitidamente uma sinfonia vocal, que culmina a linha composicional mahleriana - lamentosa, melancólica e pessimista - iniciada na Primeira Sinfonia.
Nos derradeiros anos de vida, acossado pela fatalidade - a morte da sua filha Putzi em 1907 - e pelo desenraizamento, o seu niilismo visceral acentuou-se. "Para os austríacos sou alemão, para os alemães sou judeu, e como judeu não sou ninguém", disse Gustav Mahler neste contexto. Das Lied von der Erde pode ser considerada um verdadeiro testamento musical, testamento com que Mahler disse o seu adeus. Foi com esta obra que Gustav Mahler se despediu da Terra. Cansado, fustigado pela sua vida, Das Lied von der Erde é o adeus do compositor, tal como o nome do último andamento da obra. Mahler escreveu Das Lied von der Erde na pior altura da vida: havia sido despedido da Ópera Imperial, a sua filha Putzi morrera em 1907 com difteria, Alma o traíra e a sua doença agravara-se muito. Mahler viu-se então obrigado a prescindir de algumas das suas actividades mais predilectas, e assim foi criado o clima de Das Lied von der Erde, um confronto do compositor com a mortalidade, que se sente em toda a obra, com uma atmosfera intimista, típica da música de câmara, triste, trágica, feliz, resignada, música de uma beleza infindável, que comove desde a primeira à última nota. É assim Das Lied von der Erde, "A Canção da Terra".
Por Sociedade Ética Ambiental
Alguns dos eticistas ambientais reclamam uma visão pós-moderna do Homem e do Mundo como forma de erigir uma autêntica abordagem ecológica capaz de enfrentar os desafios que a crise ambiental coloca.
Em que consiste essa visão pós moderna da Natureza?
Em 1º lugar convém identificar os traços caracterizadores da modernidade para depois, por oposição, caracterizar a "genuína ética ecológica" emergente da crítica a esses mesmos traços.
A visão moderna da Natureza e do Homem, em traços gerais, postula o seguinte:
1- Cisão entre a Natureza e o Homem
2- Cisão entre pensamento e matéria
3- A Natureza e os seres não humanos não são mais do que coisas (mecânicas); a razão é substância infinita
4- Os seres racionais têm um valor intrínseco; todos os seres não racionais têm um valor instrumental( meios para os fins do Homem)
5- Do ponto de vista do conhecimento o mundo divide-se em sujeito (Homem) e Objecto (Natureza)
6- O Saber é analítico, fragmentado- decomposição do conhecimento em parcelas- especilaizado em áreas distintas
7- Elege a razão instrumental, aquela cuja vocação é a produção de artefactos, tecnologia, tendo como ideal o progresso
8- A ideia de progresso identifica-se com o total domínio da Natureza e dos processos naturais
9- A verdade é objectiva, factual e inteiramente racional- mitos e religião não passam de fantasias primitivas.
A visão pós-moderna reclamada pelas éticas ambientais assenta nas conclusões da ciência contemporânea:
A Ecologia e a Biologia afirmam a continuidade e interdependência de todos os seres naturais (incluindo o Homem)
A Física quântica afirma a mútua influência entre sujeito e objecto
A neurobiologia afirma a importância do sentimento e das emoções nos processos cognitivos
A partir daqui, a visão que as éticas ambientais reclamam propõe:
1- Uma visão integrada do Homem e da Natureza
2- Uma compreensão holística do real
3- A assunção de uma sabedoria integradora da ciência, do mito, da religião na compreensão do ser humano e da sua relação com o mundo natural.
4- A concepção do humano na sua integralidade: Razão e Sentimento
5- A negação da ideia de progresso mensurável a partir da multiplicação de artefactos
6- A afirmação das implicações nefastas para o ser humano na sua acção contra a Natureza, dada a sua dependência do mundo natural
7- A revalorização da Natureza e das entidades não humanas como dignas de respeito e consideração moral
8- A valorização da afectividade, enquanto dimensão estrutural do ser, no reestabelecimento dos vínculos que ligam o homem a tudo o que o rodeia.
Em consequência, as éticas ambientais procuram alargar o horizonte da ética, libertando-a da clausura antropocêntrica e imediatista que a tem caracterizado na sua versão tradicional:
O Homem faz parte da Natureza e a Natureza faz parte dele.
Dedico esta postagem a um grande amigo meu, meu cunhado-irmão Arquitecto António Custódio. Vais ficar bom!
Investigadores da Suíça revelaram, num estudo publicado na revista “Apidologie”, que as micro-ondas emitidas pelos telemóveis têm afectado o sentido de orientação das abelhas e são responsáveis pela queda repentina da população mundial destes insectos.
Para verificar esta situação, a equipa de cientistas colocou telemóveis em várias colmeias sob condições controladas e, em 83 experiências, registou a reacção das abelhas quando o aparelho estava desligado, em stand by ou a realizar uma chamada.
De acordo com o estudo, o zumbido produzido pelos insectos aumentou mais de dez vezes quando se recebia uma chamada, voltando depois ao normal quando o aparelho era desligado ou colocado em stand by.
Daniel Favre, cientista que liderou esta investigação, referiu que este estudo permitiu esclarecer que as ondas produzidas pelos telemóveis “irritam” as abelhas. “Elas emitem um sinal para evacuar a colmeia, mas ficam tão confusas que muitas morrem ao voar”, explicou.
Este trabalho não é o primeiro a relacionar telemóveis e a morte de abelhas. Em 2008, um investigador alemão descobriu que os insectos recusavam-se a voltar à colmeia quando estes aparelhos eram colocados à volta da estrutura, sendo que acabavam por desorientar-se e morrer.
Em Março de 2010 um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) também alertou para a queda repentina na população de abelhas, que está a ser provocada por uma “tempestade de perigos e ameaças”. Cientistas já identificaram mais de dez factores de risco para estes insectos que vão desde a utilização de agro-químicos à perda de flores endémicas.
Curta-metragem de animação sobre uma das espécies mais ameaçadas do planeta: o atum rabilho. Este vídeo dá-lhe toda a história do Atum, com muita informação detalhada e alguns fatos chocantes.
No entanto a parte final que dita a extinção do atum para 2012, está longe da verdade. Posso desde já adiantar que já existe aquacultura do atum em Portugal para engorda e venda ao Japão (Tunipex, no Algarve). No caso de Portugal, a quota de pesca a que temos direito (267,66 Ton em 2010), tendo em conta as nossas capturas históricas, nem sequer tem sido utilizada pelas nossas frotas, mas sim trocada com outros estados membros, de modo a compensar as nossas capturas de outras espécies, como bacalhau, arinca.
Does genetic modification lead to more and better crops? Or will it destroy the foundations of our food systems?
Two weeks ago, Monsanto announced the latest genetically engineered crop it hopes to bring to market: a soybean rejiggered to resist the herbicide dicamba. The new product, says Monsanto, will aid in weed control and "deliver peace of mind for growers.
" Meanwhile, half a world away, La Via Campesina, a farmers' movement of 150 organizations from 70 countries, had a slightly different idea about what would bring peace of mind to its millions of members: protecting biodiversity. In its statement to those gathered in Bali for the United Nations treaty on plant genetics, the organization urged treaty drafters to reevaluate the legal framework that allows seed patenting and the spread of genetically engineered crops, like those Monsanto soybeans. These genetically modified crops and the international patent regime, La Via Campesina said, block farmers' ability to save and share seeds, threatening biodiversity and food security.
In 2004, half of global seed sales were controlled by 10 companies. Today, those companies control nearly three-quarters of sales.
Monsanto and La Via Campesina represent two distinct worldviews. According to Monsanto and other chemical and seed giants like Syngenta, BASF, and Dupont, corporate control of seeds and relaxed laws for biotech promotion spur innovation and productivity.
That may sound good, but La Via Campesina and many other groups around the world look at the real-world effects of 20 years of patent approvals and the spread of biotech crops. These critics argue that corporate power over seeds has actually undermined biodiversity and food-system resilience.
This debate is significant. Which side we listen to will largely determine just how well we can continue to feed the planet, especially as we contend with ever greater weather extremes brought on by global warming when crop resilience will be paramount.
Since the 1980 Diamond v. Chakrabarty Supreme Court decision, companies in the U.S. have been able to patent life forms, including seeds. In Europe, since 1999, nearly 1,000 patents on animals and 1,500 on plants have been approved; thousands more are pending, and not just for genetically engineered crops, but for conventional ones, too. Monsanto and Syngenta alone have filed patents for dozens of conventional vegetables, including tomatoes, sweet peppers, and melons. This means tightening control on how and where certain crops can be planted and even whether certain seed lines are continued—or exterminated.
In contrast to what we hear from Monsanto, patents actually restrict innovation, as researchers can no longer freely use patented plants in breeding experimentation. Increasing market concentration in seed ownership has also destroyed true market competition. In 2004, half of global seed sales were controlled by 10 companies. Today, those companies control nearly three-quarters of sales. This concentration has led to higher prices and shrinking choice for consumers.
Add to this corporate consolidation the spread of biotech crops and you see why biodiversity is becoming so threatened. Biotech crops, like other industrial crops, are monocultures, with single varieties planted over millions of acres and sprayed with chemicals. Despite promises about wonder crops that would end Vitamin A deficiency or withstand drought, nearly all commercially available genetically modified foods are just one of two types, designed either to withstand a specific pesticide or to include a built-in pesticide. Fifty percent of all biotech crops planted worldwide are soybeans. Three countries--the United States, Brazil, and Argentina--grow 77 percent of all genetically modified crops, nearly all destined for livestock, not the world's hungry.
Biotech crops also affect biodiversity in ways that "traditional" industrial crops don't: by risking the genetic integrity of cultivated and wild plants. In a 2006 report, Doug Gurian-Sherman, now with the Union of Concerned Scientists, explained: "Genetic engineering ups the ante when it comes to the potential for harm to wildlife from gene flow, because organisms in natural ecosystems have not adapted to many of the genes used in field trials. With the recent approval of genetically engineered alfalfa in the United States, organic farmers here are ever more concerned about such a "genetic trespass."
Among biodiversity's many benefits is that it provides a reservoir of potentially essential genetic material, varieties that might be found to be more resilient in the face of more droughts and floods, for instance. Says Jack Heinemann, a professor of molecular biology at New Zealand's University of Canterbury Heinemann, "If we jeopardize this biodiversity for the sake of a possiblewonder trait for tomorrow, then we won't have any wonder traits for the day after tomorrow."
That's not what the biotech industry is saying. Instead, Monsanto, the world's leading manufacturer of genetically modified foods, is spending millions on a PR campaign to convince the public that its technology will be vital to meeting the world's growing food demands. In early 2009, Monsanto's biotechnology chief, Steve Padgette, claimed that new crops like its forthcoming drought-resistant corn "will reset the bar for on-farm productivity." Never mind that experts in the field say engineering drought resistance is many years off—if even possible—and that biotech crops have not delivered consistently greater yields. The International Assessment of Agricultural Knowledge, Science and Technology for Development, a multi-year study contributed to by more than 600 experts from around the world, concluded that the benefits of agricultural biotechnology "is anecdotal and contradictory, and uncertainty about possible benefits and damage is unavoidable."
Meanwhile, agricultural projects from around the world—especially in drought-stricken parts of East Africa—are showing the incredible potential of sustainable farming practices. The introduction of agroecological techniques on smallholder plots in hundreds of projects throughout Africa studied by England's University of Essex brought an increase in crop yields of an average of 116 percent. As a means for improving resiliency and sustainability within the global food chain, agroecology is now supported by a "wide range of experts within the scientific community," said Olivier de Schutter, the United Nations Special Rapporteur on the right to food.
Back in Bali, La Via Campesina described its farmer members as being in the midst of a "war for control over seeds." Strong language, yes. But if we don't heed the organization's call for stricter regulation of the biotech and seed industry, biodiversity may just become collateral damage.
Este documentário pertence a uma serie chamada "Legendas da Ciência", e sua proposta e ajudar na compreensão da ciência, assim como as legendas de mapa cartográfico ajudam na compreensão do mesmo. Auxiliar no entendimento da ciência no sentido histórico, cultural e principalmente filosófico.
Ele foi escrito e narrado pelo filósofo Michel Serres e produzido por Robert Pansard-Besson.
Neste episódio chamado "Emergir", se propõem a responder a seguinte pergunta :"-Quanto e onde surgiu a Ciência? "Para responder a esta pergunta o autor faz varias análises. E entre estas, esta uma ótima comparação entre a historia "Da Terra à Lua" de Júlio Verne e conquista espacial e a explosão do vai-vem espacial Challenger .
The city of Toronto has looked at the carbon and environmental impact of food and food systems and finds that 30-40% of its carbon footprint comes in one way or another from food related activities: transportation, energy growing, retailing.
Growing 10% of the vegetables in the city would reduce greenhouse gas emissions by 37.9 kilotonnes a year, help meet Toronto’s commitments to reduce global warming, and avoid more than $5 million in environmental costs. Growing your own food involves caring for the soil, composting, and growing plants from seeds, it reduces transportation, packaging and waste, the energy input is mainly from the sun and from the gardener’s physical labour. In addition allotments provide a space where the local community can share knowledge as well as plants and produce.
Clica na imagem para veres o belo efeito de reutilização de materiais e de produção de alimentos básicos e saudáveis, para o bolso e para o ambiente.
Um dia veremos as nossas cidades mais belas e produtivas com estes efeitos bonitos da agricultura em varandas... Em baixo seguem-se então várias dicas, links e sugestões.
[Fonte: The World Mysteries] The world population is the total population of humans on the planet Earth. An automatically updated daily calculation by the United States Census Bureau estimates the current figure to be approximately 6,89 billion. According to the current estimates (by U.S. Census Bureau) , the world population reached 6 billion in 1999 and the new projections indicate that the 7 billion marker will be reached in 2012 and 9 billion in 2044.
[ Source: U.S. C ensus Bureau - World Population Clock ]
The populations displayed on the clock are not intended to imply that the population of the world is known to the last person. Rather, the clock is the Census Bureau’s estimate of the world population size and an indication of how fast it is growing. The world population estimates and projections used to produce these figures were developed by the International Programs Center based on analysis of available data on population, fertility, mortality, and migration. The analysis was performed separately for the countries or areas of the world with a population of 5,000 or more. Population estimates and projections analyses are based on census, survey, and administrative information. For most countries, and especially less developed countries, adjustment of the data is necessary to correct for errors, omissions, and inconsistencies in the data. Since the most recent data for each country are often at least 2 years old (and for most countries they are older), the population figures used for the clock are projections from those estimates based on assumed trends in fertility, mortality, and migration. As new data become available, all data are reevaluated and past conclusions may change. Note: Source of the image above
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Natural
Time unit Births Deaths increase
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Year 132,697,074 56,260,324 76,436,750
Month 11,058,090 4,688,360 6,369,729
Day 363,554 154,138 209,416
Hour 15,148 6,422 8,726
Minute 252 107 145
Second 4.2 1.8 2.4
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(Figures may not add to totals due to rounding) Source: http://www.census.gov/cgi-bin/ipc/pcwe
World Population Growth
Year
Population
1
200 million
1000
275 million
1500
450 million
1650
500 million
1750
700 million
1804
1 billion
1850
1.2 billion
1900
1.6 billion
1927
2 billion
1950
2.55 billion
1955
2.8 billion
1960
3 billion
1965
3.3 billion
1970
3.7 billion
1975
4 billion
1980
4.5 billion
1985
4.85 billion
1990
5.3 billion
1995
5.7 billion
1999
6 billion
2006
6.5 billion
2009
6.8 billion
2012
7 billion
2027
8 billion
2044
9 billion
2050
9.2 billion
The 10 Largest Countries and Areas Ranked by Population: 2010
1 China 1,330,141,295
2 India 1,173,108,018
3 United States 310,232,863 4 Indonesia 242,968,342
5 Brazil 201,103,330
6 Pakistan 184,404,791
7 Bangladesh 156,118,464
8 Nigeria 152,217,341
9 Russia 139,390,205
10 Japan 126,804,433
The Largest Countries and Areas Ranked by Population: 2050
The current period of rapid population growth will continue for at least another 50 years, according to the 2000 World Population Data Sheet of the Population Reference Bureau. By 2050, the world is expected to add 3 billion more people to reach a total of 9 billion.
Projections of global population by country and region can be made with some assurance as far as 2050, because the parents of many of the children who will be alive then are already growing up. We know that 99 percent of future population growth will be in the developing world, and that 90 percent of that growth will be in the poorest countries and regions. We also know that the populations of Europe, Russia, and Japan will decline by a measurable amount.
The population growth projection for year 2050 predicts that India will become the most populated country in the world.
1. India - 1,656,553,632 2. China - 1,303,723,332
3. United States - 439,010,253
1. India – 1,628,000,000 (1.628 billion) 2. China – 1,437,000,000 (1.437 billion)
3. United States – 420,000,000 (420 million)
Largest Cities on the Planet
Numbers shown are the population within the recognized city limits, and do not include people living in the immediate surrounding area outside of the established border of the city. For the largest metropolitan areas refer to the list below this one. Revised (10/01/04) Shanghai, China 13.3 million Mumbai (Bombay), India 12.6 million Buenos Aires, Argentina 11.92 million Moscow, Russia 11.3 million Karachi, Pakistan 10.9 million Delhi, India 10.4 million Manila, Philippines 10.3 million Sao Paulo, Brazil 10.26 million Seoul, South Korea 10.2 million Istanbul, Turkey 9.6 million Jakarta, Indonesia 9.0 million Mexico City, Mexico 8.7 million Lagos, Nigeria 8.68 million Lima, Peru 8.38 million Tokyo, Japan 8.3 million New York City, USA 8.09 million Cairo, Egypt 7.6 million London, UK 7.59 million Teheran, Iran 7.3 million Beijing, China 7.2 million
LARGEST METRO AREAS IN THE WORLD Numbers shown are the population within the immediate surrounding area of the established border of the city, and also include the city limit population figures. Revised (09/05)
Toyko, Japan 31.2 million New York City – Philadelphia area, USA 30.1 million Mexico City, Mexico 21.5 million Seoul, South Korea 20.15 million Sao Paulo, Brazil 19.9 million Jakarta, Indonesia 18.2 million Osaka-Kobe-Kyoto, Japan 17.6 million New Delhi, India 17.36 million Mumbai, India (Bombay) 17.34 million Los Angeles, USA 16.7 million Cairo, Egypt 15.86 million Calcutta, India 14.3 million Manila, Philippines 14.1 million Shanghai, China 13.9 million Buenos Aires, Argentina 13.2 million Moscow, Russian Fed. 12.2 million
LANGUAGES OF THE WORLDS IN THE WORLD Languages spoken by the most people
(Native speakers only)
Chinese Mandarin 1 billion + English 512 million Hindi 501 million Spanish 399 million Russian 285 million Arabic 265 million Bengali 245 million Portuguese 196 million Malay-Indonesian 140 million Japanese 125 million German 100 million Korean 78 million French 77 million Chinese, Wu 77 million Javanese 75 million Chinese. Yue 71 million
Danger of Demographic Explosion (World Population “Bomb”)
Overpopulation is a condition where an organism’s numbers exceed the carrying capacity of its habitat. The term often refers to the relationship between the human population and its environment, the Earth. The world’s population has significantly increased in the last 50 years, mainly due to medical advancements and substantial increases in agricultural productivity. The recent rapid increase in human population over the past two centuries has raised concerns that humans are beginning to overpopulate the Earth, and that the planet may not be able to sustain present or larger numbers of inhabitants. [ Source: http://en.wikipedia.org/wiki/Overpopulation ]
World population from 1800 to 2100, based on UN 2004 projections (red, orange, green) and US Census Bureau historical estimates (black).
Historically the world population grew only very slowly from about 2.5 million at the beginnings of urbanization to some 50 million around the time of the black plague of the middle ages. It is only with the industrial, scientific and medical revolution and the colonial expansion of Western powers, that the world population has climbed to the dizzy heights. During the 20th century, the world’s population increased almost fourfold, from 1.6 to 6 billion. Until very recently there were fears that in the next century, world population would explode to some 12 billion people, leaving little room for wilderness areas to preserve wildlife and putting extreme pressure on food production, water and non-renewable resources.
At a time when there has been a manifest need to curtail runaway population growth, the leaders of the world’s great patriarchal religions have, almost without exception been ordering their populations to continue to multiply making frontal attacks on any effective form of contraception and family planning. The Catholic church has waged war not only on abortion but cursed any effective form of contraception as simple and protective of disease as the condom. Islamic leaders have also roundly opposed family planning. The leaders of both the Christian and Islamic world share an agenda of male reproductive right and a calculated determination to multiply the faithful by advocating unrestrained fertility even in the face of the manifest damage such policies have caused. Desmond Morris makes no bones about it:
“If we are honest there is only one root cause of the disaster facing the planet, and that is the appalling rate at which our human species has increased its population in recent centuries. … Who is to blame for the crisis we face? First and foremost, I accuse the religious leaders of the world. They have fed mankind with the dangerous myth that humanity is somehow above nature and that it is our god-given right to hold dominion over the Earth and subdue it. In many cases, they have actively encouraged over-population and have gone out of their way to prevent family-planning schemes. They are a disgrace. Secondly, I accuse political leaders, almost all of whom follow a policy of national growth, regardless of the consequences. … But we are not designed as a high-quantity species. We are a high-quality species, and all our social thinking should be directed to this thought” (Porritt R550).
The attitude of world leaders has also been irresponsible and self-serving. While leaders of major western powers push for ever greater gross national products, honing their economies as if there was never an end to increasing production, 9/10ths of the world population sinks further into poverty, losing educational, resourcing and livelihood opportunities.
Fortunately 2002 figures showed a drop in fertility. Current trends suggest a population in 2050 around 9.2-9.3 billion (UN, Population Research Bureau BBC 18 Aug 2004). To everyone’s surprise in 2002 a very significant drop was detected in the fertility rates of a broad spread of diverse countries spanning the developed and developing world comprising half the world’s population and with little in common between their governments and social attitudes. In 1950, worldwide the average woman had five children. Today she has just 2.3. Although in many countries there are still a large number of people at or below child-bearing age and actual birth rates will remain very high for some years to come, this fall has already led to a downgrading of future population predictions and fears of a population crash with societies full of the elderly unable to support their own services.
However 2004 predicitions have incresed again from around 8.9 to 9.2 billion.
"Acredito que uma revolução pode começar a partir desta uma vertente de palha . Visto de relance, esta palha de arroz pode parecer leve e insignificante. Dificilmente alguém acreditaria que poderia começar uma revolução. Mas eu passei a perceber o peso e o poder dessa palha. Para mim, esta revolução é muito real."
Ao longo das últimas décadas, Masanobu Fukuoka (microbiologista, falecido em 2008) assistiu à degradação da terra e da sociedade japonesas, enquanto o seu país seguia o modelo de desenvolvimento económico e industrial americano, deixando para trás uma rica herança de trabalho simples e próximo da terra. Mas Fukuoka estava decidido a não abandonar a agricultura tradicional. Pelo contrário, refinou-a de tal modo que o seu método de agricultura natural, mantendo o mesmo rendimento por hectare que o dos camponeses seus vizinhos, exige menos trabalho e desgasta menos a Natureza do que qualquer outro método agrícola.
Nesta obra, além de descrever a agricultura natural em si, Fukuoka relata os acontecimentos que o levaram a desenvolver o seu método e o impacto deste na terra, em si próprio e nas pessoas a quem o ensinou, explicando a razão que o leva a acreditar que ele oferece um modelo de sociedade prático e estável baseado na simplicidade e na permanência.
Partindo do princípio de que curar a terra e purificar o espírito humano são a mesma coisa, A Revolução de Uma Palha tem por objectivo mudar as nossas atitudes para com a Natureza, a agricultura, a alimentação e a saúde física e espiritual.